>>>A Incrível Decadência Humana<<<



...

Passado:

janeiro 2003
fevereiro 2003
março 2003
abril 2003
maio 2003

junho 2003
julho 2003
agosto 2003
setembro 2003
outubro 2003
novembro 2003
dezembro 2003
janeiro 2004
fevereiro 2004
março 2004
abril 2004
maio 2004
junho 2004
julho 2004
agosto 2004
setembro 2004
outubro 2004
novembro 2004
dezembro 2004
janeiro 2005
fevereiro 2005
março 2005
abril 2005
maio 2005
junho 2005
julho 2005
agosto 2005
março 2008
abril 2008
maio 2008
julho 2008
agosto 2008
setembro 2008
outubro 2008
novembro 2008
dezembro 2008
outubro 2009
novembro 2009
dezembro 2009
junho 2010
setembro 2010
novembro 2010


Leia:

Império Kraviano
Jardim Humano
Pró - Seco
Leite no Pratinho
Petulância
Virulência Amiúde


Escreva:

Nome:
E-mail:
Mensagem:

This page is powered by Blogger.

segunda-feira, agosto 08, 2016

escrever as mesmas coisas
as mesmas palavras
nas mesmas frases
infinitamente
para pessoas diferentes



escrevi às 11:14

sexta-feira, agosto 05, 2016

 "O que acontece é que, quando estou com você, eu me perdôo por todas as lutas que a vida venceu por pontos, e me esqueço completamente que gente como eu, no fim, acaba saindo mais cedo de bares, de brigas e de amores para não pagar a conta."

Marçal Aquino - Eu Receberia as Piores Notícias dos seus Lindos Lábios

escrevi às 16:37

quinta-feira, agosto 04, 2016

 voltando para casa
 eu chorei de novo 
 não que redima algo
 ou reduza a culpa
 mas no longo caminho 
 converso com você 
 meu fantasma mais bonito
 cheguei mesmo a acreditar 
 que haveria um belo final 
 além desse peso no peito
 e os sapatos andando sozinho
 para o apartamento empoeirado
 e agora?
 já não pode sonhar 
 já não pode morrer
 inventar novos amores já não consegue 
 e agora como vai passar essa noite 
 se não é aquela pessoa que sempre imaginou ser
 se não tem ninguém esperando depois das cinzas das horas 
 você manca
 para onde?


escrevi às 22:16

terça-feira, agosto 02, 2016

 novamente me sinto um monstro...
 sempre se é o vilão da vida de alguém?
 não se pode apagar nada
 pois o passado sempre está lá
 manchando as folhas passadas a limpo.

escrevi às 17:26