>>>A Incrível Decadência Humana<<<



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domingo, setembro 26, 2010

"Eu repito: a minha memória não é amor, mas hostilidade. Ela trabalha não para reproduzir, mas para afastar o passado." Deleuze


escrevi às 13:58

 Enquanto limpava os livros na estante empoeirada achei um papel com letras tremidas, escritas a lápis e quase apagando. Reproduzo essas letras agora, não para lembrar mas, esquecer...

 "e como veio tão logo partiu, levando com ela tudo o que era meu, levou as tardes, noites, o almoço, o deitar na cama, os banhos demorados, as pizzas nas quintas-feiras, suas bebedeiras no fim de semana, as risadas, choros e algumas pouca brigas,
 todos os clichês de um relacionamento
 e no fim não restou nada ... talvez fosse pouco, e eu sei que era, mas tudo que eu tinha era seu."

escrevi às 13:55

domingo, setembro 19, 2010

Não há nada mais triste que ficar em casa com o vestido de festa

escrevi às 20:18

terça-feira, setembro 14, 2010

A velha sensação de precisar escrever e cruzar a madrugada esperando que algo aconteça...
Sei bem como é isso tudo e nada consegue aplacar a fome que sinto agora, nenhum rosto, situação ou lembrança me faz dormir, então eu volto a essas mesmas páginas para escrever as mesmas coisas e fingir que toda essa tristeza me traz mais do que velhos problemas.
É engraçado e triste que como nunca consigo escrever o que sinto, não tenho coragem e tudo soa mais piegas do que é de fato. Então mudo de assunto... como estou fazendo agora...
Talvez seja doloroso admitir que se está perdido e que não há animo nem mesmo para levantar da cama as vezes... há coisas que não devem ser ditas nem mesmo quando se está sozinho e toda vez que esses pensamentos me invadem, me calo e tento pensar que isso é só uma fase. Somos novos e há um mundo inteiro pela frente.
E tudo que queria escrever parece ser pouco, me calo e vou deitar... é o que resta...

escrevi às 00:39